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Equipes de Vigilância Sanitária em constante capacitação na Baixada Santista

09/08/2017


As questões sanitárias relevantes da região da Baixada Santista evidenciadas por indicadores de saúde preocupantes como, por exemplo, altos coeficientes de mortalidade materna e infantil, de câncer de mama e colo de útero, são desafios a se enfrentar pelo SUS regional. Qual a contribuição da Vigilância Sanitária para a redução dos fatores de riscos à saúde da população? Qual a relação do conjunto de ações de cada área técnica de Vigilância Sanitáia (VISA) com as Redes de Atenção à Saúde? A inserção da Vigilância sanitária no Sistema Único de Saúde implica em respostas concretas a essas questões e exigem de cada autoridade sanitária e de cada equipe de VISA um saber técnico diversificado e constantemente atualizado.

À Vigilância Sanitária estadual (GVS XXV) cabe ofertar capacitações e oportunidades de debate e atualização nesse amplo campo de atuação. É o que se tem procurado fazer por meio de reuniões mensais de diretores e parceiros de VISA, de inspeções sanitárias compartilhadas Estado-Municípios, de assessorias técnicas para emissão de Laudo Técnico de Avaliação físico-funcional das edificações (LTA) de serviços de saúde, de elaboração de pareceres e informes técnicos, e também por meio de eventos educativos programados em nossa Programação Anual de Ações de Vigilância Sanitária - PAVISA.

Foram realizados 27 eventos educativos ao longo do primeiro semestre de 2017, atingindo um total de 124 técnicos dos Serviço de Vigilância Sanitária municipais (VISA-M) de diversas áreas técnicas e respectivos objetivos, expressos pela relação com Redes de Atenção e os pretendidos impactos na Saúde Coletiva. 

O Grupo Estadual de Vigilância Sanitária da Baixada Santista (GVS XXV) tem procurado cumprir a missão de, constantemente, assessorar e capacitar as equipes das Vigilâncias Sanitárias municipais. E, cada vez mais, tem  optado por realizar reuniões técnicas, instituir grupos técnicos de trabalho permanentes e ofertar aulas práticas para grupos menores de participantes, pois a experiência revela ser essa a modalidade de capacitação mais produtiva e mais próxima da educação permanente.