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Sorocaba prossegue com o processo de pactuações das ações de VISA na região

11/04/2013


O Grupo de Vigilância Sanitária de Sorocaba (GVS XXXI) e o Subgrupo de Itapetininga (SGVS XXXI), em continuidade ao processo de pactuação da Programação das Ações de Vigilância Sanitária com os municípios de suas regiões, farão reuniões com os municípios que ainda não assumiram integralmente as ações de VISA, embora já pactuado.

As equipes municipais da região do SGVS de Itapetininga serão as primeiras a participar desse processo.  No dia 16/4, os municípios de São Miguel Arcanjo, Cesário Lange, Guareí e Sarapuí se reunirão na sede do SGVS XXXI e, em 25/04 será a vez dos municípios de Capão Bonito, Itapetininga, Angatuba e Tatuí, nas quais se pretende discutir estratégias para o fortalecimento da gestão das Vigilâncias Sanitárias municipais (VISA-M).

Serão retomadas as discussões técnicas com os gestores municipais de saúde e de vigilância sanitária referente à descentralização responsável das atividades e como se dará a avaliação e monitoramento dos trabalhos executados. Pretende-se ainda, elaborar um diagnóstico dos Serviços Municipais de VISA, considerando, entre outros, os recursos humanos e a estrutura de organização do trabalho.

Esse movimento justifica-se pela abrangência territorial do GVS XXXI, considerado de grande porte e um dos maiores do estado de SP. Os 33 municípios que o compõem, possuem diferentes características econômicas. Na região de Sorocaba a maioria dos municípios apresenta população acima de 100 mil habitantes, é altamente industrializada constituindo-se em pólo médico com alta tecnologia, enquanto que os municípios da região de Itapetininga são menores e possuem características comerciais e agrícolas, com pacientes SUS dependentes. O universo de atuação da Vigilância Sanitária é extenso, complexo e diversificado, contando atualmente com 44 hospitais, medicina nuclear, acelerador linear, serviços de saúde de tecnologia de ponta e grande número de indústrias de medicamentos, cosméticos, saneantes domissanitários e alimentos, portanto a integração do gestor estadual e dos gestores municipais se faz necessária e é imprescindível para a garantia da qualidade de vida e saúde da população.